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D&D 5ed: Primeiros Previews do Monster Manual

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E com o Player's Handbook já nas ruas, é óbvio que começariam os previews do próximo lançamento do D&D 5ªed. Assim, o Monster Manual já ganhou seus primeiros previews, e em grande estilo!

Começou, claro, com o que já se esperava - a folha de rosto:

Estampando, é claro, um dragão, o que mais poderia ser?

Mas logo em seguida, já tivemos a oportunidade de ver aquela que é talvez a mais temida besta de todo o D&D: o Tarrasque!

As estatísticas do monstro...

... e sua ilustração. Pena que ele ainda parece o tarrasque esquisito do D&D 3.5

E o terceiro (e por enquanto mais recente) preview que temos trata-se da esfinge:

Clique nas imagens para ampliar.

Esta esfinge ficou imponente!

Faça Você Mesmo: Aprenda Com os Mestres!

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Hoje eu ia postar um tutorial para uma peça que eu fiz a uns meses atrás, mas eu parei para pensar e conclui que antes deveria falar sobre uns caras com os quais aprendi algumas boas técnicas que utilizei na peça em questão.

Os “caras” em questão são dois gringos que mantém canais no Youtube, e que tomei conhecimento por intermédio de um amigo. Nestes canais, eles postam tutoriais em vídeo mostrando como fazer miniaturas e peças de cenário utilizando materiais comuns e baratos.

Muita gente envolvida no hobby de criar miniaturas e peças de cenário para RPG já os conhece, mas mesmo assim vale à pena divulgar o trabalho deles.

O primeiro destes caras é o “Dungeon Master G”, do canal DMGinfo:

Este cara segue a escola dos “cenários 2.5D”, que basicamente trata-se de tiles 2D com elementos de cenário 3D, em geral feitos de papelão.

Ele foca-se em construir peças com materiais baratos, e nessa ideia, mantém-se inclusive restrito na escolha de cores que utiliza, para não gastar muito em tintas.

Ele tem algumas ideias realmente muito legais, e seus tutoriais são em sua grande maioria rápidos e divertidos de acompanhar.

O outro cara é o “DM Scotty”, do canal DM’sCraft:

Este cara é verdadeiramente um gênio! Além de ser o criador da ideia dos ditos “cenários 2.5D”, ele volta e meia traz uma ideia ou técnica completamente incrível, que torna o trabalho de criar miniaturas muito mais simples.

Além disso, ele é o mago da cola quente. Eu já utilizava cola quente para alguns projetos antes de conhecê-lo, mas a técnica dele de usar a cola quente para texturizar e “plastificar” peças é simplesmente sensacional, e me abriu todo um novo mundo de possibilidades.

Ele também utiliza em geral materiais simples e baratos para fazer suas peças, mas é mais propenso a testar com uma gama de materiais muito maior, alguns que até são meio complicados de encontrar aqui no Brasil. Mas isso é genial para nos mostrar novas possibilidades na área do “faça você mesmo”.

E ainda que eu não goste muito da ideia dos cenários 2.5D (nada contra, só prefiro os 3D de verdade), ele agora está revolucinando sua própria ideia e introduzindo o que ele chama de “2.5D Next” – uma ideia que, esta sim, me chamou muito a atenção, devido à sua praticidade.

A única parte ruim para alguns é que em ambos os canais os vídeos são em inglês, o que pode atrapalhar um pouco a compreensão de certas coisas. No entanto, mesmo para quem não entende a língua, ao menos dá para assistir os vídeos e ver como eles constroem suas peças.

Enfim, recomendo fortemente que vocês deem uma olhada nos canais destes dois mestres, assistam uns tutoriais (ou todos) e assinem seus canais. Sempre há muito o que aprender (ou uma boa ideia para roubar) com estes caras.

O Ídolo da Semana

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Em homenagem ao lançamento oficial do novo Player’s Handbook, nesta semana nosso ídolo faz uma pequena participação especial na tirinha Marvin the Mage, que faz graça com a já manjada piada a respeito do D&D Next:

D&D Next Jim Wampler- Então, o que você achou das novas regras do D&D, Marvin?
- Próximo…!

Nesse quadrinho, ao usar o Players Handbook do AD&D 1ªed, Jim Wampler apenas ressalta como a icônica capa de David Trampier é praticamente sinônimo de Dungeons & Dragons.

D&D 5ed: Uma Semana Inteira de Previews do Monster Manual

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Pois é, eu fiquei sem postar nada desde segunda-feira passada, e nesse meio tempo saíram uma tonelada de previews do Monster Manual do D&D 5ªed. Então, a melhor coisa a fazer é postar logo todos eles e atualizar to do mundo que por algum acaso tenha perdido algum deles. Portanto, vamos lá!

Primeiro de tudo, tivemos o índice do livro, com a lista completa de criaturas:

Clique nas imagens para ampliar.

Praticamente não há novidades aqui, o livro traz uma seleção de monstros já clássicos e conhecidos dos jogadores mais antigos de D&D. A seleção até lembra um pouco o bom e velho Livro dos Monstros do AD&D 2ªed. Mas não haver novidades não significa ausência de surpresas! Criaturas improváveis como o flumph estarão presentes no livro.

Mas o mais incomum ali na lista é a presença de duas criaturas: cambion e empyrean. Cambion, pela origem do termo, são meio-demônios, e mesmo no D&D estas criaturas já receberam este nome no passado. Logo, julgo que é disso que se trata os novos cambions. Se são apenas monstros ou um novo template, ainda é um mistério. E, por relação direta e baseado na origem da palavra, os empyreans provavelmente são o novo nome para os meio-celestiais.

Além do índice, tivemos vários previews de monstros:

O "tríbulo brutal" (tradução horrível).

O bulette, um monstro que acho muito legal.

O osyluth, ou bone devil.

E um grande preview de um monstro muito icônico: o dragão vermelho!




E tivemos também uma arte sem estatísticas - o mímico:

Outro monstro que eu adoro!

As artes dos monstros ficaram muito legais, e os designs dos monstros são muito similares aos do D&D 3.x.

Além destes, saiu o preview do escudo do mestre (que alguns chamam de divisória) da aventura Tyranny of Dragons:



Este escudo na realidade não é um produto oficial da WotC, mas sim um produto licenciado, produzido pela empresa Gale Force 9. Assim, este não é o escudo oficial do sistema. Inclusive, a Gale Force 9 está produzindo vários produtos licenciados para a nova edição, incluindo miniaturas, marcadores e cartas de magias.

O Ídolo da Semana

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Estas semanas tem sido complicadas, e mal tem dado tempo de postar algo. Mas ao menos o nosso ídolo da semana não pode faltar:

Shrine of the Ape Gawd - Steve Zieser"Shrine of the Ape Gawd"

A ilustração acima é a peça de Steve Zieser para o tributo The God With the Bowl, que homenageia o grande David Trampier. Este tributo foi idealizado pelo próprio Zieser, que criou esta peça apenas para ele.

World RPG Fest 2014 - Adquiria Seus Ingressos!

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A esta altura todos já conhecem a World RPG Fest (carinhosamente abreviada como WRPGF), um dos maiores (e mais legais) eventos de RPG, card games, board games, video games, literatura fantástica e cultura nerd do Brasil.

Este ano, como já havia sido dito antes, a WRPGF irá acontecer um pouco mais tarde do que de costume, nos dias 08 e 09 de Novembro.

WRPGF 2014 No entanto, os ingressos já estão à venda (na verdade, já estão à venda fazem alguns meses), e você já pode garantir sua presença no evento.

Para comprar os ingressos, basta acessar o site e escolher em quais dias você quer participar. O valor dos ingressos (ao menos por enquanto, os valores podem aumentar mais próximo do evento) é de R$ 20,00 para um único dia, ou R$ 36,00 para os dois dias, mais 1kg de alimento não perecível. O pagamento pode ser realizado via cartão ou boleto bancário.

Como de costume, haverão diversas palestras, workshops, mesas de jogo, demonstrações, campeonatos, e convidados nacionais e internacionais. O convidado internacional deste ano é Bruce Cordel, que trabalhou entre outras coisas como o AD&D e D&D 3.0.

WRPGF 2014 - 2Este ano o evento acontecerá nas dependências da PUC-PR, que fica no seguinte endereço:

Rua Imaculada Conceição, nº 1155
Bairro Prado Velho
Curitiba-PR

Nos vemos por lá!

O Ídolo da Semana

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O ídolo desta semana vem direto das páginas do Dungeon Crawl Classics RPG:
 
DCC RPG pg 27Quem vai ter coragem de ir até lá?
 
Esta ilustração encontra-se na página 27 do módulo básico do jogo. Não é uma cópia exata do ídolo, e nem dá pra dizer se a ideia era realmente fazer uma homenagem à obra de David Trampier, mas é inegável que existe uma certa influência de uma ilustração sobre a outra.

Monstros Perdidos: O Ácido do Ankheg

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monstros-perdidos-ankheg O Estúdio Flying Ape lançou mais um novo material - “Monstros Perdidos: O Ácido do Ankheg”.

Disponível apenas em formato PDF, este suplemento de autoria de Igor Moreno, traz o famoso monstro conhecido como ankheg adaptado para Old Dragon em 8 belíssimas páginas.

Monstros Perdidos: O Ácido do Ankheg tem a intenção de ser o primeiro de uma série de mini-suplementos trazendo adaptações de monstros famosos para o Old Dragon.

Para divulgar o produto, a Flying Ape produziu um interessante vídeo cheio de curiosidades sobre a história editorial desta criatura:

Monstros Perdidos: O Ácido do Ankheg pode ser adquirido através da loja virtual da Redbox por apenas R$ 1,50.


D&D 5ed: Cambion e Devorador de Intelecto

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Saiu mais um preview do Monster Manual, e desta vez o monstro escolhido foi o cambion. E eu estava certo nas minhas elucubrações: o cambion não é nada mais do que o meio-dêmonio retornando à sua denominação original.

Clique na imagem para ampliar.

A ilustração e as descrições do cambion, no entanto, não trazem quase nada de "meio" e muito de "demônio" para o meu gosto, o que para mim tira metade da graça da criatura. Algo obviamente demoníaco não passa de um demônio comum, mesmo que tenha sangue humano. Já algo que pode se passar por humano (ou semi-humano), mas que traz em seu âmago algo demoníaco, isso sim, é uma criatura verdadeiramente diferente e cheia de possibilidades de boas histórias.

A descrição da criatura também peca ao descrever todos os cambions como criaturas malignas. Este tipo de coisa deveria ser deixada ao critério dos mestres, resumindo-se apenas a uma sugestão de tendência mais comum. Afinal, de acordo com algumas versões da lenda, o próprio mago Merlin tratava-se de um cambion, e sempre é legal respeitar a inspiração literária do jogo!

Além deste, tivemos também um preview de uma criaturinha estranha, mas bastante legal: o devorador de intelecto.

Um dos monstros mais esquisitos do D&D.

A nova origem dos devoradores de intelecto até que ficou legal, sendo resultado de um ritual dos illithids que transforma um cérebro comum nesta criatura, e mantém a ligação que havia entre estas duas criaturas. No entanto, isso faz com que não existam mais os ustilagor, a forma larval dos devoradores de intelecto. Quem sabe eles sejam trazidos de volta como um monstro separado no futuro.

Faça Você Mesmo: Árvore Assombrada

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Eu mestrei para o meu grupo uma aventura pronta de Old Dragon chamada A Árvore Morta dos Kobolds Infernais (que pode ser baixada gratuitamente aqui), e uma peça central à aventura é uma morta com feições humanas que é a entrada para o covil dos ditos kobolds.

Assim, eu decidi criar uma miniatura para representar a tal árvore, e até já postei uma foto dela aqui. Hoje vou mostrar a vocês como construir uma árvore como essa, e que pode também servir para representar algum tipo de árvore mal-assombrada, ou ente morto-vivo.

Materiais:

- tubo de papelão (pode ser de rolo de papel higiênico)
- papel toalha ou papel higiênico
- arame (opcional)
- massa de biscuit ou durepoxi (opcional)
- cola-quente
- tesoura, estilete ou faca de hobby
- cola branca
- cola-tudo (opcional)
- tinta acrílica
- verniz acrílico spray
- pincéis

Como fazer:

Primeiro de tudo, toda a estrutura da árvore é feita de um tubo de papelão. Você pode usar qualquer tubo de papelão que desejar, mas sugiro um de papelão fino, que é mais fácil de cortar e trabalhar – até porque a resistência do papelão em pouco afetará a resistência do produto final. Eu utilizei um tubo de papel higiênico vazio.

A primeira coisa a se fazer é preparar a “cara” da árvore assombrada, cortando os orifícios que simularão os olhos e boca no tronco da árvore. Não existe nenhum molde para isso, apenas faça como achar melhor, mas tente dar um ar irregular aos buracos (como se a aparência de uma “face” fosse totalmente por acaso).

Em seguida, é bom proteger estes orifícios reforçando suas bordas. Você pode fazer isso apenas passando uma boa camada de cola branca nas bordas dos olhos e boca, mas eu preferi delimitar estas bordas com uma fina camada de massa de biscuit, que conferiu uma boa rigidez a estes orificios.

Agora é hora de transformar este tubo de papelão em algo mais parecido com uma árvore, adiconando galhos e raízes. Ambos podem ser feitos apenas utilizando papel toalha (ou papel higiênico) molhado e torcido, recoberto por cola branca. O papel preparado desta maneira é fácil de moldar na posição que se deseja, mas é um pouco chato de trabalhar (ele gruda nos dedos o tempo todo).

Eu optei por um método diferente. Para as raízes, eu utilizei massa de biscuit para moldá-las em torno da base da árvore. A única razão para eu ter feito isso foi dar algum peso extra para a base da peça, aumentando sua estabilidade na mesa. Comecei com um anel de massa na base do tubo de papelão, e neste apliquei as raizes esculpidas também da mesma massa. Na hora de esculpir as raízes, lembre-se de que serão elas que darão estabilidade e equilíbrio à estrutura.

Para os galhos, como gosto de trabalhar com um “esqueleto” para me guiar, criei uma armação de arame, definindo suas formas e posições gerais. Prender o arame no tubo de papelão não é coisa muito simples, e para isso usei pequenas bolotas de massa e cola-tudo de secagem rápida.

Árvore Morta (4) O “esqueleto” da árvore, com a face já cortada e reforçada, as raízes e a armação de arame para os galhos.

Árvore Morta (7) Uma vista de cima da armação dos galhos.

Árvore Morta (9) E um foco na disposição das raízes.

Depois das armações de arame devidamente aplicadas, e a cola-tudo seca, aí sim utilizei a técnica do papel higiênico molhado e coberto com cola branca sobre o arame, moldando a forma final e dando volume aos galhos. Comparando as fotos, vocês poderão ver inclusive que apenas com o papel adicionei bifurcações aos galhos que não existiam no arame originalmente. Não utilizei massa para os galhos para não deixá-los muito pesados e desequilibrar a peça.

Use esta técnica do papel com cola branca também para corrigir o formato do tronco da árvore e dar volume nos locais em que você achar necessário.

Árvore Morta (11) Os galhos já com seu devido volume, graças ao papel com cola.

Árvore Morta (20)Uma vista de cima dos galhos.

Quando o papel com cola estiver completamente seco, é hora de aplicar a textura na peça. Para isso, vamos utilizar uma pistola de cola-quente, e a técnica de texturização do DM Scotty. Uma pistola de cola-quente utiliza bastões de silicone para derretê-los e utilizar este silicone derretido para colar coisas. Nós vamos usar o silicone para aplicar uma cobertura plastificada na peça toda.

A técnica é bem simples (mas eu aconselho assitir alguns vídeos do DM Scotty para observar como se faz): basta ir pressionando o gatilho da pistola e aplicando cola-quente na superfície externa da peça, enquanto realiza movimentos repetidos de vai e vem com o bico da pistola, criando uma superfície irregular e cheia de ranhuras com a cola-quente.

Talvez pareça um pouco estranho num primeiro momento, e um pouco difícil de ver se a cola-quente que você estiver utilizando for transparente, mas acredite, funciona. É importante também não deixar nenhuma área muito lisa, então não economize nos movimentos de vai e vem e crie muitas ranhuras.

A cola-quente possui mais de uma função aqui. Primeiro, ela serve para criar uma textura irregular, similar à casca de árvore, de forma simples e fácil. Segundo, sendo basicamente silicone plástico, ela irá plastificar e proteger a peça, tornando a estrutura muito mais resistente. E terceiro, a cola-quente também pode ser utilizada para conferir volume a partes da peça, corrigindo qualquer desagrado seu em relação à forma final da árvore. Principalmente, use a cola-quente para criar transições mais naturais entre o tronco e as raízes e galhos.

Quando tiver terminado com a cola-quente, a peça estará parecendo-se mais ou menos com isso:

Árvore Morta (23) Já parece uma árvore, mas ainda não convence muito…

Pintura:

Vamos começar com um primer preto. Queremos o interior da árvore completamente escuro, então aconselho utilizar um spray preto fosco para cobrir toda a peça, tanto por dentro quanto por fora.

Árvore Morta (24)Com o primer, a textura já fica bem visível.

Com o primer seco, apliquemos uma camada base. Mas atenção, vamos pintar apenas o exterior da peça, o interior deixaremos completamente preto, o que já alcançamos com a aplicação do primer. Como queremos uma árvore morta e sinistra, aconselho o marrom mais escuro que você encontrar. Eu utilizei a tinta dark chocolate, da Decorfix.

Em seguida, com a camada base já seca, fiz um drybrush com tinta marrom, um tom escuro mas ainda mais claro do que o utilizado na camada base. Então, por fim, um segundo drybrush de castanho claro, bem de leve, apenas para salientar as partes mais superficiais da textura.

O resultado final da minha árvore ficou assim:

Árvore MortaAgora sim convence como uma árvore!

Árvore Morta (31) Uma vista mais superior.

Pronto, a árvore morta dos kobolds infernais está pronta para ser explorada pelos aventureiros! E poderei utilizá-la para toda sorte de florestas assombradas!

Árvore e miniaturas 005A elfa e o tiefling se confrontam em frente à árvore assombrada.

Alguns últimos comentários a respeito da minha peça. As cores que eu escolhi foram para representar uam árvore velha e morte, de madeira escura. Mas nada impede que se utilize cores mais claras, ou então até mesmo que se construa uma árvore de madeira branca.

Também escolhi o tubo de papel higiênico porque ele possuia o diâmetro adequado para a peça que eu precisava: uma árvore grande o suficiente para dois aventureiros entrarem dentro ao mesmo tempo. O tamanho do tubo de papel higiênico é bom para representar árvores bem largas, como um carvalho, por exemplo. Se você precisar de árvores de troncos mais finos, ou quem sabe mais grossos, faça seu próprio tubo com papelão fino ou papel cartão, ou então corte o tubo de papel higiênico no sentido do comprimento e diminua seu diâmetro.

O Ídolo da Semana

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O ídolo desta semana também foi criado para o tributo The God With the Bowl:

Did You Hear Something - Todd McGowan“Você ouviu alguma coisa?”

A ilustração acima chama-se “Did you hear something?”, e é de autoria de Todd McGowan.

Monstros Perdidos: Rei dos Goblins - Barghest

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monstros-perdidos-barghest E o segundo volume da série Monstros Perdidos foi lançado pelo estúdio Flying Ape – “Rei dos Goblin: Barghest”.

Este PDF de 10 páginas é de autoria de Rafael Beltrame, e traz os estranhos barghest – goblins metamorfos demoníacos vindos diretamente dos Nove Infernos para a sua mesa de Old Dragon!

Como da primeira vez, também foi feito um vídeo para divulgar o produto, cheio de curiosidades sobre a origem deste estranho monstro:

Monstros Perdidos – Rei dos Goblins: Barghest pode ser adquirido através da loja virtual da Redbox por apenas R$ 1,99.

O Ídolo da Semana

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Depois de uma semana inteira sem postagens, eis que o Dungeon Compendium retorna dos mortos! Ao menos para trazer a vocês o ídolo desta semana:

733942_554297914602827_652415631_n“Você deve ser um jogador old school se…”
"No 1º nível você precisa passar no teste de proteção ou morrer, mas lá pelo 14º nível você vira a mesa..."
"O mago conjura Carne em Pedra, Pedra em Lama, e então reverte Lama em Pedra e Pedra em Carne…”
"Credo... tudo isso em um só orc?"
"... e então, após o guerreiro pisotear a poça de carne até a morte, o clérigo irá conjurar Reviver os Mortos e nós vamos repetir tudo de novo!!"

Friday Funnies by Jim Wampler“Você deve ser um jogador old school se…”
"Você rola dados apenas pelo som que eles fazem..."
"Fujam! Fujaaaaam!"

O ídolo frequentemente aparecem nas excelentes tiras de Jim Wampler!

D&D 5ed: Os Últimos Previews do Monster Manual

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Apesar de o Monster Manual já estar rolando por aí, afinal as lojas afiliadas à WotC já receberam seus exemplares adiantado, a data oficial de lançamento do livro é hoje, 30 de Setembro.

Sendo assim, não é tarde demais para postar os últimos previews do livro que saíram semana passada.

O preview mais legal de todos, na minha opinião, é a figura que ilustra o Cavaleiro da Morte:

Sim! Lord Loren Soth em pessoa! O Cavaleiro da Rosa Negra, primeiro cavaleiro da morte de Dragonlance, Lorde de Domínio de Sithicus em Ravenloft, e um dos vilões mais legais da história do AD&D! Se alguém no mundo poderia ser um cavaleiro da morte icônico, certamente esse alguém é Lord Soth.

Foram reveladas também quatro páginas de quatro monstros diferentes, cujas ilustrações, apesar de muito bonitas (o que inclusive parece ser um padrão para todas as ilustrações deste livro), trazerem designs dos monstros que eu não gosto muito:

Kobolds são um clássico indispensável nas aventuras de nível baixo, apesar de eu não gostar muito da relação dracônica criada para eles no D&D 3.0 (fazer o quê, eu prefiro os kobolds com cara de cachorro...).

 Clique nas imagens para ampliar.

O monstro ferrugem sempre foi um dos monstros mais legais e originais do D&D, e continua sendo nesta nova edição. Uma pena que sua cabeça perdeu as feições insetoides nessa ilustração.

E temos também o thri-kreen no novo Monster Manual, o que me deixa feliz, já que eu adoro esta criatura. Apesar de que eu gosto do design original da criatura, mais insetoide e menos humanoide.

Além disso, várias ilustrações dos monstros já pipocaram pela internet, e algumas resenhas também já apareceram. E ao que parece o livro traz algumas coisas bem legais, e parece ser um material de referência muito bom até mesmo para quem não pretende jogar esta edição do jogo.

Começou a Pré-Venda do Livro Old Dragon: Guia de Armadilhas!

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É com imenso prazer que venho lhes dar esta notícia: entrou em pré-venda o Guia de Armadilhas do Old Dragon!

Guia de ArmadilhasA capa está linda demais! 

O Guia de Armadilhas Old Dragoné um livro escrito em conjunto por mim e por Rafael Beltrame, e também será o primeiro suplemento azul (isto é, um livro que não é básico, nem uma aventura) do Old Dragon lançado fisicamente pela Redbox.

Este trata-se do meu primeiro material de RPG publicado profissionalmente, e tenho certeza de que eu e o Beltrame fizemos um bom trabalho nele. É um livro que é interessante aos mestres veteranos, com muitas boas ideias para armadilhas e desafios, e uma mão na roda para os mestres iniciantes, que terão muitas dicas e orientações de como incluir estes elementos em suas aventuras de forma interessante.

Vejas as palavras oficias da editora:

Old Dragon Guia de Armadilhas
Pré-venda aberta! Previsão de entrega 07/11/2014

Aventuras podem estar cheias de monstros horrendos, mas o que as tornam realmente desafiadoras são as armadilhas, enigmas e perigos naturais. Este é guia definitivo para esses desafios.

São mais de 100 armadilhas, com descrição, gatilho, efeito, contramedidas e nível de periculosidade (medido por caveiras!).

Muitas são de uma engenhosidade maligna, para trucidar qualquer grupo incauto de personagens. Além disso, diversos enigmas e charadas (incluindo desafios de taverna) e vários perigos naturais, como chuva, corredeiras, areia movediça e muito mais completam o conjunto.

Jogadores, preparem os instintos e boa sorte nas Jogadas de Proteção!

O Guia de Armadilhas será vendido durante a pré-venda com preço especial de R$ 34,90 e garante ao comprador não só o livro físico mas o arquivo digital do livro de modo inteiramente gratuito. Após o final do período da pré-venda, o arquivo digital será comercializado por R$ 12,90.

Além disso, há também um preview do livro disponível na loja da Redbox, a partir do qual vocês podem ter um gostinho de como este suplemento foi escrito e o que ele trará em suas páginas.

Armadilhas OD layout previewO layout interno ficou muito legal!

O livro traz dezenas de armadilhas, das mais simples às mais complexas e inusitadas, com sugestões de variações para quase todas elas, ampliando ainda mais a variedade disponível ao mestre. Mas além disso, o livro traz também capítulos dedicados a charadas e enigmas que devem ser resolvidos com inteligência e perspicácia, e também a desafios naturais, coisas que estão além do controle dos meros mortais. Isso tudo dará ao mestre um arsenal infindável para colocar contra os personagens de seus jogadores que vai muito além dos monstros encontrados no Bestiário. E se já não fosse o suficiente, tudo isso acompanhado de ilustrações maneiríssimas!

Então é isso galera, visitem a loja da Redbox e adquiram o Guia de Armadilhas Old Dragon, que estará em pré-venda durante todo o mês, com previsão de entrega no dia 07 de Novembro. Dou minha palavra de que o livro vale à pena!


O Ídolo da Semana

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O ídolo desta semana também vem do tributo The God With the Bowl:

You can pick your evil god… - Allan Dotson"You can pick your evil god…"

A ilustração acima, de autoria de Allan Dotson, chama-se "You can pick your evil god…", e é uma homenagem tanto ao ídolo quanto a outro trabalho de Trampier, as tirinhas do dragão Wormy.

A criatura pendurada no ídolo é Eddy, o Ettercap, personagem da webcomic criada pelo autor, Critters, que é inspirada nas antigas tirinhas de Trampier.

Afinal, o Que É o Movimento OSR?

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Atualmente surgiu uma imensa discussão sobre o que seria de fato a OSR (Old School Renaissance, Old School Revival, Old School Rules, ou seja lá como você preferir chamar). A discussão foi longe ao ponto de alguns alegarem, não passar de uma jogada de marketig ou alegarem que ela não existe nem nunca existiu.

Bem, conceituar o movimento OSR é difícil, disso não há dúvida. Mas nem só porque algo é difícil (ou até mesmo impossível) de ser definido torna-se automaticamente algo falso ou inexistente.

Sou um biólogo, e a biologia é definida basicamente como a ciência que estuda a vida. Biólogos também são conhecidos por tentar avidamente classificar tudo – afinal, é assim, categorizando os seres em espécies que conseguimos identificar exatamente o que estamos estudando e estabelecer a relação evolutiva entre as diversas criaturas.

E ainda assim, ninguém nunca conseguiu conceituar de forma totalmente satisfatória e definitiva o que é vida. Mas nem por isso ninguém afirma que a biologia seja uma farça ou uma balela. Ao menos, ninguém sério e razoável.

Pois é, resumindo a história, biólogos estudam algo que eles não conseguem explicar o que é. Ainda assim, todos reconhecem a vida quando a encontram.  Claro, pode haver algumas pequenas divergências de opinião em um ou outro ponto, mas no geral todo mundo sabe o que é vida, mesmo que seja incapaz de conceituá-la.

Eu também trabalhei durante certo tempo academicamente com RPG, e uma das coisas mais complicadas e que gerava discussões das mais calorosas sempre foi conceituar o próprio RPG, definir o que se encaixava nesse gênero de jogo e o que não.

Mas, assim como no caso da vida, cada um pode ter sua  opinião própria sobre até onde algo pode ou não ser considerado um RPG, e ninguém ter uma definição totalmente satisfatória para o termo, mas ainda assim, quando falamos sobre RPG todo rpgista sabe exatamente a que tipo de jogo estamos nos referindo.

Mais importante, ninguém duvida ou renega a existência da vida ou dos RPGs apenas pela dificuldade de definí-los. E ninguém afirma que esses termos foram inventados, ou sejam perpetuados, apenas para alguém se auto-promover. Pelo contrário, é muito mais provável que qualquer um que dissesse isso, este sim, fosse acusado de estar apenas tentando se auto-promover.

A situação do movimento OSR é exatamente igual ao da vida e do RPG: não conseguimos definí-lo, há várias divergências sobre o que se encaixa ou não dentro dele, cada um pode encará-lo de uma forma, mas ainda assim, é inegável a sua existência. E mais importante, conseguimos reconhecer quando encontramos um elemento de jogo que é um verdadeiro representante da OSR.

O movimento OSR existe, e como tudo que existe de verdade, não precisa que as pessoas lhe conceituem de forma definitiva, ou sequer lhe entendam completamente, para que continue existindo.

D&D 5ed: O Deck of Many Things do Novo DMG

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E a Wizards of the Coast divulgou o primeiro preview do novo Dungeon Master's Guide - trata-se do Deck of Many Things, um dos itens mágicos mais amados e caóticos da história do D&D:

Como já é costume, outros itens da página foram escondidos para não serem revelados antes do tempo.

A ilustração das cartas: ficaram muito bonitas. Será que podemos ter a esperança de uma versão física do baralho?

O lançamento do Dungeon Master's Guide, que inicialmente seria em Novembro, foi protelado para o início de Dezembro, o que significa que provavelmente ainda teremos muitos previews deste livro pela frente.

O Ídolo da Semana

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O ídolo desta semana, assim como o da semana passada, também vem do tributo The God With the Bowl:

Print Baby God with his Bowl, ilustrado por Allan Zieser

A ilustração acima, de autopria de Allan Zieser, traz uma versão bebê do famoso ídolo de Trampier. Pode até não ser uma grande obra de arte, mas é certamente bastante criativa!

Novos Backgrounds Para D&D 5ªed

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Para a galera que está curtindo o D&D 5ªed, uma boa notícia: o blog gringo Hack & Slash (que de hack & slash de fato não tem nada, ainda bem) fez uma série de postagens trazendo novos backgrounds, diferentes daqueles presentes no novo Player’s Handbook.

Os backgrounds do D&D 5ªed na verdade não são novidade alguma, pois não passam da “institucionalização” de uma prática bastante comum (e eu diria mesmo obrigatória, ao menos nos meus grupos) de definir em linhas gerais o background, isso é, o passado resumido e atividades anteriores, do personagem, e consequentemente, considerar todos os prós e contras disso dentro do jogo.

O método tradicional, que envolve comprar as perícias e equipamentos mais logicamente relacionados ao background do personagem ao invés de simplesmente pegar um pacote pré-determinado pelo livro, e definir as características de personalidade criando-as você mesmo, certamente é muito mais orgânico do que o método trazido pela nova edição do D&D.

Ainda assim, não acho a regra de background uma regra ruim, já que nem todo mundo parece ter a presença de espírito para perceber que estas coisas não precisam de um conjunto de regras escritas e definidas para serem realizadas, e no mínimo, as tabelas podem dar algumas boas ideias mesmo aos mais experientes.

Todo o segredo em relação aos backgrounds do D&D 5ªed na verdade está em não ser muito rígido em relação a eles – o próprio livro explica como na verdade aqueles exemplos não passam de um punhado de escolhas de perícias, equipamento inicial e características pessoais do personagem.

E é aí que Courtney Campbell, do Hack & Slash,  aproveita a deixa e, utilizando estes parâmetros sem se prender demais às regras, nos traz uma série de novos backgrounds que são simplesmente geniais! Boa parte destes novos backgrounds são até muito melhores dos que os originais do livro do jogador.

A lista destes novos backgrounds pode ser coletada diretamente no blog, ou então reunidos em um PDF e acompanhados de outros materiais por apenas US$ 3,99 ou mesmo em versão impressa por US$ 6,99. Há também a opção de suportar o escritor através do Patreon, e então ter à sua disposição além de todos estes backgrounds do blog, ainda mais dois exclusivos para os seus mecenas.

Então, se você está jogando a nova edição do D&D e está pensando em criar um personagem que era um artista circense, uma criança selvagem, um contrabandista, ou alguma outra ideia não englobada pelo livro básico, eu lhe aconselho fortemente a ir dar uma olhada nestes novos backgrounds.

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